Que a qualificação profissional é importante, já sabemos. O que talvez nos falte ver com clareza é a quantidade de benefícios que isso pode trazer no ambiente profissional. O sucesso da empresa está diretamente ligado à qualificação da sua equipe e qualificação é a peça principal para a retenção de talentos. Continue a leitura para entender melhor o assunto.
Qualificação profissional
Tem a ver com ampliar conhecimentos e habilidades técnicas, focado em crescimento profissional. Com o mercado de trabalho cada vez mais concorrido, é importante que o profissional consiga destacar seu currículo.
Por muito tempo, apenas a formação técnica era suficiente para chamar a atenção da empresa, porém, hoje em dia, é preciso também ter competências que somem valor e agreguem na cultura corporativa.
Para que o profissional obtenha qualificação, existe uma gama muito grande de opções como cursos, graduação, pós -graduação, palestras, workshops e até mesmo os conteúdos encontrados nas plataformas de ensino online.
A empresa deve qualificar seus colaboradores?
Como falamos no início, o sucesso da empresa está diretamente ligado à qualificação do colaborador. Um funcionário melhor qualificado, desempenha sua função com mais facilidade, aumentando sua produtividade.
A empresa que investe na qualificação tem benefícios como: melhor desempenho e resultados, controle da rotatividade, profissionais mais confiantes e engajados, equipes motivadas, atração de talentos e por consequência a retenção deles.
Aumentar o nível de satisfação dos colaboradores proporciona um melhor desempenho nos resultados da empresa, tornando-a competitiva no mercado e trazendo destaque, gerando um marketing natural. Além de se tornar um ambiente corporativo atrativo para novos talentos, funcionando como um “imã” de bons colaboradores.
A qualificação profissional e retenção de talentos é uma tática estratégica. A geração Y (anos 80 e 90) são a maioria no mercado de trabalho, e precisam de estímulos para manter o desejo no trabalho
Com a qualificação, esse colaborador receberá os estímulos que busca, se sentindo aproveitado, minando as possibilidades de mudança de empresa ou área de trabalho.
Uma pesquisa do Workplace Learning em 2018, revelou que 93% das pessoas permaneceriam por mais tempo na empresa se sentissem que havia investimento em sua carreira. Uma forma de demonstrar interesse no investimento de carreira é criar um PDI.
Entendendo a retenção de talentos
Primeiro, devemos falar quem é o talento de uma empresa. Talento é aquele funcionário que tem as habilidades e aptidões para desempenhar com eficácia sua função. Se identifica com a missão, visão e os valores da empresa.
Mas além disso, ele vem dotado de qualidades extras, que potencializam o exercício do seu trabalho, exercendo suas tarefas cada vez melhor, se destacando dos demais.
Pensamento de dono, proatividade, senso de urgência e resolução de problemas são qualidades que podem ser encontradas no talento.
Para retenção dos talentos é preciso compreender o entorno da pessoa, a percepção que ela tem do próprio trabalho, da empresa e suas relações.
Cabe ao RH descobrir quais são os pontos de desenvolvimento interessantes para a empresa e profissional, fazendo com que o colaborador se sinta motivado, conseguindo atingir resultados esperados por ambas as partes.
Quais os benefícios?
Imagine ter um time inteiro formado por pessoas assim? Quais tipos de resultados a empresa poderia obter com pessoas tão motivadas e talentosas?
Devemos levar em conta que cada pessoa tem o seu momento, suas motivações e por isso, não se pode esperar que todos os colaboradores reajam da mesma forma aos mesmos estímulos. Por isso o PDI é tão importante, é um olhar direcionado a cada colaborador.
Esses profissionais sabem que existe uma melhor maneira de entregar o trabalho, cumprem prazos trazendo resultados de qualidade, buscam ampliar o que sabem, compartilham conhecimento e se expressam com clareza, tratando as metas como uma referência que pode ser expandida.
A consistência de como a empresa gerencia pessoas é o ponto de partida:
Desenho de cargos – Deixar em evidência quais são as atribuições, funções, conhecimentos e resultados esperados de cada cargo, para que o colaborador esteja ciente do que deve entregar à empresa e também para que possa ser avaliado com mais clareza pessoas que possuem o perfil ideal para cada função.
Recrutamento e seleção – Observar na própria empresa os talentos que existem para preencher as funções, caso não haja, busque fora, mas tenha em mente que o processo de seleção precisa ser elaborado estrategicamente, buscando conhecer os pontos fortes e de melhoria do entrevistado, buscando alternativas para que ele demonstre suas habilidades compatíveis com o cargo.
Integração e Ambientação – Durante o processo de onboarding apresentar outros setores e colegas, para que o colaborador se sinta mais seguro em sua função e se enxergue como parte de uma totalidade. Deixe claro as regras, entregue um manual de conduta da empresa e apresente quais são as expectativas em relação ao desempenho.
Remuneração – O salário pode ser algo atrativo no primeiro momento, mas não é ele quem vai segurar um colaborador engajado e satisfeito. O salário não pode estar abaixo do mercado, deve estar compatível com a função e o colaborador precisa estar seguro que existe um plano de carreira e crescimento na empresa.
Gestão do desempenho – Monitore o desempenho de cada profissional em sua respectiva função para poder modelar, melhorar, traçar metas, fornecer feedbacks e auxiliar no desempenho dos resultados.
Treinamento e Desenvolvimento – O famoso T&D é fundamental pois potencializa o possível crescimento profissional. Se existe algum tipo de deficiência, a melhor solução é treinar e avaliar os resultados.
Liderança e Ambiente de trabalho – Treinar os líderes é uma forma de fortalecer o time. Proporcionar uma liderança eficiente e um ambiente de trabalho saudável, torna os colaboradores mais engajados e potentes para realizar suas funções.
Liberdade, desafio e iniciativa são importantes para gerar a motivação individual. O modelo de premiação e punição não funciona no ambiente corporativo e tende a trazer menos resultados, além de uma cultura equivocada.
A plataforma LMS é ideal para a empresa que busca resultados consistentes a fim de reter seus talentos. O LMS Konviva possui a facilidade de elaborar uma estrutura de acordo com as necessidades da empresa.
Dentro da plataforma, uma interface projetada para atender aos modelos aqui citados, como por exemplo, a trilha de aprendizagem, que pode ser desenvolvida para cada necessidade de qualificação, além de contar com ferramentas de gamificação, aumentando a experiência de aprendizagem.
A possibilidade de armazenar todo o tipo de material e formato de treinamento, como leitura, vídeo, áudio e grupos de discussão, facilita tanto quem ministra, quanto quem participa da formação.
Ter em mão todo o trajeto desenvolvido por cada um, de forma isolada, possibilita aos gestores compreender alguns pontos de melhoria para a equipe, estreitando cada vez mais o relacionamento, fazendo com que cada participante se sinta valorizado e pertencente à empresa.
A plataforma LMS Konviva é indicada para que a sua empresa torne o engajamento do time nas capacitações e treinamentos obrigatórios, realidade. Através de pequenas práticas diárias é possível estabelecer uma relação de cumplicidade levando o crescimento de todos os envolvidos.
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